À AVIAÇÃO NAVAL

Localização

Freguesia: Glória
Rua/Lugar: Rua Clube dos Galitos, junto à Ponte da Dobadoura
Local Original: Sim       
 
Identificação

Designação: Memória à Aviação Naval
Data de colocação: 17 de Maio de 1981
Efeméride: Homenagem à Escola de Aviação Naval Almirante Gago Coutinho
 
Promotor

Nome/Instituição: Câmara Municipal de Aveiro
 
Caracterização 

Autor: Jorge Trindade
Oficina: Oficina de Mestre Teixeira Lopes (Vila Nova de Gaia)
Materiais: bronze e cimento
 
Descrição

Monumento composto por três blocos individuais onde o núcleo principal não é mais do que um conjunto de três elementos escultóricos estilizados em bronze, de desenvolvimento ascendente na altura variável de 2, 60m a 3 m. A base de cada elemento, formada por ¼ de círculo, permite no seu desenvolvimento ascendente simbolizar a Aviação Naval através de uma forma com origem numa linha plana (horizontal) que se prolonga no espaço. O seu pedestal é de cimento e tem a seguinte legenda em capitais: “Aviação Naval/ 1918 – 1952”. [saber mais]
 
Historial

A base militar de S. Jacinto conta com a presença de militares desde 1 de Abril de 1918 com a instalação de um pequeno Posto Aeronaval Francês.
 
O seu objetivo era efetuar a vigilância dos submarinos alemães que cruzavam a costa atlântica do nosso território europeu durante a I Guerra Mundial. Devido à falta de meios humanos e materiais houve a necessidade de se estabelecer com o governo francês a instalação de uma esquadrilha para combater o inimigo em defesa da costa atlântica. Assim sendo, em abril chegava então a Aveiro o primeiro destacamento de pessoal francês. Embarcaram junto ao Canal Central, precisamente onde se encontra hoje o monumento à Aviação Naval. [saber mais]
 

Bibliografia

Correio do Vouga, abril-maio de 1981.
Duarte, J. N. (1984). Hidroaviões nos céus de Aveiro. Aveiro: Revista «Aveiro e o seu Distrito». pp. 81 – 83.
Revista da Armada n. º355 (julho de 2002). A Extinção da Aviação Naval – Breve História de uma vida curta com final polémico (1ª parte). URL:
http://213.58.147.18/revista/ra_jul2002/pag17.html