No dia 26 de janeiro, sábado, às 21h30, os “Dead Combo” sobem ao palco do Teatro Aveirense para apresentar o seu sexto álbum de originais “Odeon Hotel”, produção de Alain Johannes (Queen Of Stone Age, PJ Harvey, Chris Cornell, entre outros). Este novo disco é a síntese perfeita da portugalidade e universalidade existentes na música dos Dead Combo.
Além disso, na próxima terça-feira, 22 de janeiro, pelas 21h30, o Teatro Aveirense propõe, no âmbito do Ciclo “Os Filmes das nossas Terças”, a curta-metragem “Luz Clara” de Miguel Lima e Vasco Vieira, com produção do Cine-Clube de Avanca/Filmógrafo.
“Luz Clara” é uma curta-metragem de sete minutos que dá a conhecer a história inspiradora do fotógrafo José Cruz a da sua arte. José Cruz com 20 anos de experiência, decide mudar de vida e dedicar-se a tempo inteiro à fotografia de recém-nascidos. O sucesso das suas imagens deram-lhe o prémio “MQEP pela European Federation of Photographers (2012)”, entre outras distinções. Um percurso de muito trabalho que se traduz numa história envolvente de imagens que respiram amor.
Logo de seguida será exibido o filme “Amante Duplo” do realizador François Ozon, com produção de Leopardo Filmes. Realizado e 2017 este drama/”thriller”, conta-nos a história de Chloé, uma jovem e frágil mulher, que se apaixona por Paul, o seu psicanalista. Quando decidem viver juntos alguns meses mais tarde, Chloé apercebe-se que o seu companheiro está a ocultar uma parte da sua identidade.
BOX.2
De 25 de janeiro a 14 de abril vai estar em exposição no Teatro Aveirense a Instalação Holográfica “BOX.2”, da autoria de António Cabrita e São Castro, atualmente diretores artísticos da Companhia de Paulo Ribeiro, que tem como objetivo reunir num espaço e tempo que não são os convencionais, a visão de quatro coreógrafos: Clara Andermatt, Olga Roriz, Paulo Ribeiro e Rui Horta sobre o que poderá ser a extensão da Dança.
Trata-se de uma instalação holográfica que tem como objetivo debruçar-se sobre a pluralidade de linguagens/identidades criativas de diferentes coreógrafos/bailarinos congregadas num objeto cénico e perpetuadas através de um holograma. Corpos que dançam e que permanecem, por tempo indefinido, ao olhar de quem os observa.
De referir que esta instalação pode ser vista de segunda a sábado, de acordo com o horário de funcionamento da bilheteira do Teatro Aveirense e aos domingos, sempre que existirem espetáculos.
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