
O concerto de “The Tallest Man on Earth”, que acontece no próximo sábado, dia 23 de fevereiro, pelas 21h30, no Teatro Aveirense, está esgotado.
O ano 2018 marcou o regresso de um dos maiores talentos do indie folk mundial. Depois de quatro álbuns e dois “Extended Play” (EP) editados, “The Tallest Man On Earth”, nome artístico do cantor e compositor sueco Kristian Matsson, brinda-nos com “When The Bird Sees The Solid Ground”, uma série de cinco “webisódios”, que começaram por ser libertados em março do último ano e que se foram sucedendo ao longo da primavera e do verão.
Realizados pelo próprio, em ambiente caseiro, os vídeos foram o suporte escolhido para estrear os novos temas, bem como para contar a história por detrás dos mesmos. O ambiente confessional de “When The Bird Sees The Solid Groud” será agora transportado para palco do Teatro Aveirense, completamente cheio para o receber.
“Clarão” com “Conversas depois de cena”
No dia anterior, sexta-feira, dia 22 de fevereiro, pelas 21h30, na sala principal do Teatro Aveirense será apresentado “Clarão”, um projeto com direção artística de André Braga e Cláudia Figueiredo da estrutura Circolando.
No final do espetáculo terá lugar “Conversas depois de cena”, um momento que se pretende que seja de diálogo entre o público e os responsáveis do projeto, moderado pelo Professor José Geraldo, licenciado em direito, pós-graduado em Ciências Documentais, especialista em Estudos de Teatro, mestre em Dramaturgia Europeia, doutor em Materialidades da Literatura, encenador de teatro e ópera, ator, dramaturgo, narrador oral, formador de teatro, dramaturgia, escrita teatral ou narração oral, dizedor de poesia, assistente convidado do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro
“Clarão” é uma reflexão sobre a ideia de ritual a partir do “Serapeum” de Panóias. Complexo arqueológico de grande singularidade, Panóias é um intrigante espaço ligado aos inícios do sagrado, quando as grandes fragas e os grandes montes eram como que divinizados. Templo depois dedicado aos deuses severos e a Serápis fica associado aos mistérios do mundo subterrâneo e da vegetação.
O projeto tem uma forte dimensão transdisciplinar, assentando em diálogos imbricados entre dança, teatro, som, luz e vídeo, e conta com a participação de um grupo da comunidade local.
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