Sexta-feira 20 de junho
Abertura
17h30 Sessão de abertura [Praça do Rossio]
18h30 Inauguração da exposição “Retratos contados de Alice Vieira” com visita guiada [Parque de Estacionamento do Rossio]
Exposição sobre a vida e obra de Alice Vieira que celebra os seus 45 anos de obra literária.
Composta por 30 painéis, com fotos da vida e obra da escritora, 25 cubos com as 100 capas dos livros, publicados até hoje, e respetivas sinopses.
A escritora irá estar presente para realizar uma visita guiada à exposição, seguida de uma tertúlia sobre a sua vida e obra, terminando com uma sessão de autógrafos.
A exposição tem curadoria de Nélson Mateus.
19h00 À conversa com Alice Vieira [Mercado do Peixe]
Alice Vieira, jornalista desde 1961, trabalhou nos jornais Diário de Lisboa, Diário Popular e Diário de Notícias, colaborou durante muitos anos com a revista Activa e continua a escrever regularmente para a imprensa. Publicou o seu primeiro livro – Rosa, Minha Irmã Rosa – em 1979. Com ele ganhou o Prémio de Literatura Ano Internacional da Criança, e desde então tem vindo a publicar regularmente, tendo escrito mais de oitenta livros, nos seus quarenta e cinco anos de obra literária. Além de ser uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, é também autora de livros de poesia, várias coletâneas de crónicas e livros de ficção escritos em colaboração. As suas obras foram traduzidas para várias línguas, tendo ganho grande projeção nacional e internacional. Recebeu o Prémio Iberoamericano SM de Literatura Infantil e Juvenil em 2023.
21h30 Canções Ridículas – André Gago [Mercado do Peixe]
A aventura de compor músicas para poesia começou em 2012 e nunca mais parou. De forma natural, começaram também a surgir canções originais. Muitas foram surgindo, muitas permaneceram inéditas, algumas são, despudoradamente, canções de amor.
Pessoa/Álvaro de Campos diria, talvez, que todas as canções de amor são ridículas, mas que afinal só as pessoas que nunca cantaram canções de amor é que são ridículas. Seja como for, todos temos pelo menos uma canção especial guardada no coração.
Mas, que amor cantar? Se o amor entre duas pessoas é a base dessa aventura em que nos abrimos para o Outro, o amor da Humanidade vai beber da mesma fonte. Este
concerto celebra, pois, o Amor maiúsculo das gentes, dos solitários e dos enamorados.
Camões, Leo Ferré, Radiohead, D. Diniz, Shakespeare, Auden, Sophia, Sena, Éluard, Yeats, Arseni Tarkowsky ou Álvaro de Campos são alguns dos poetas inspiradores deste novo projeto. Com André Gago (voz e flauta), Victor Zamora (teclas), Pedro Dias (guitarra portuguesa), Carlos Barretto (contrabaixo), André Sousa Machado (bateria) e convidados.