09 Julho 2018
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No âmbito do investimento nas infraestruturas do Município, a Câmara Municipal de Aveiro terminou a substituição do relvado do Estádio Municipal de Aveiro (EMA), seguindo-se os trabalhos complementares necessários.
No âmbito do investimento nas infraestruturas do Município, a Câmara Municipal de Aveiro terminou hoje a substituição do relvado do Estádio Municipal de Aveiro (EMA), seguindo-se os trabalhos complementares necessários.
Construído em 2003 para ser um dos palcos do EURO 2004, o relvado do EMA era o único que ainda não tinha sido trocado, tendo a sua vida útil chegado ao fim após 15 anos de utilização intensa e ao mais alto nível.
Este novo relvado está a ser colocado pela empresa RED – responsável pela instalação de “tapetes verdes” nos estádios de FC Porto, Sporting CP e SL Benfica – terá a sua estreia no jogo da Supertaça Cândido de Oliveira, que se joga em Aveiro no dia 4 de agosto, pelas 20h45 envolvendo as equipas do Futebol Clube do Porto e o Desportivo das Aves – conforme já anunciado oportunamente.
A colocação do novo tapete verde teve um custo de 145 mil euros (+ IVA), e um investimento acrescido de 11 mil euros (+ IVA) para a revisão da rede de rega e drenagem. Uma opção política da CMA, para dar as melhores condições ao Estádio Municipal de Aveiro, que recebe assim um relvado de grande qualidade, para a época desportiva 2018/2019, e no qual jogarão a equipa sénior do Sport Clube Beira Mar e a equipa principal da União Desportiva Oliveirense, que disputa atualmente a Ledman LigaPro (2ª Liga).
Investimento contínuo na estrutura
Neste primeiro semestre de 2018 a CMA investiu mais de 129 mil euros na manutenção do Estádio, numa clara aposta de criar todas as condições para que o Municipal de Aveiro continue a ser palco de grandes eventos desportivos a nível nacional e internacional e, obviamente, a nível regional e local.
Recentemente, por forma a garantir a segurança do equipamento e a qualidade sonora, procedeu-se à manutenção das colunas de som nas bancadas, num investimento de 60 mil euros (+ IVA) e à revisão do sistema de videovigilância, no valor de 35 mil euros (+IVA).
Para além destas intervenções, e para resolver o problema da sujidade provocada pela permanência e pernoita de aves nas zonas de circulação – nomeadamente de pombos – a CMA investiu cerca de 34 mil euros (+ IVA) com a colocação de portas em todos os vomitórios de acesso ao relvado bem como com a colocação de rede “anti-pombo” em todo o perímetro externo da zona de circulação, eliminando assim as entradas das aves e garantindo a melhor conservação e a higiene adequada no edifício.