A Galeria do edifício da Antiga Capitania recebe, de 1 de junho a 6 de julho, a exposição de escultura “Reflexos”, de Adália Alberto.
Adália Alberto ensaia, não pretende ficar presa ou marcada com um estilo. As esculturas podem ser de cariz introspetivo, humorado ou provocatório.
A artista considera que a arte é a visão crítica e provocatória da sociedade em que vivemos, conjugadas numa harmonia estética capaz ou não de provocar emoções por vezes difíceis de materializar. É uma interrogação constante sobre o nosso papel enquanto cidadãos, no mundo dito global, na tentativa de encontrar respostas às nossas inquietações.
A arte permite não ficarmos reféns duma mera visão. A arte interpela-nos, provoca-nos, confronta-nos com uma sociedade onde o ser humano é constantemente posto à prova, na tentativa permanente de buscar a felicidade, aquilo que realmente o preencha na íntegra.
A mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 10h00 às 12h30 e das 13h30 às 18h00.
BIOGRAFIA
Adália Alberto nasce em 1973 é natural de Leiria, Portugal.
Em 1999 lança-se na realização de esculturas originais e participa no 1º Fórum de Artistas no Castelo de Leiria.
Em 2000, realiza a sua primeira exposição individual, em Leiria.
Em 2005 representa Portugal no 13º Salão de Arte de Saint-Maur- Des Fossés, Paris.
Em 2007 recebe o Diploma de reconhecimento de Mérito do Elos Clube de Leiria; a Comenda da Associação Brasileira de Desenho e Artes Visuais, ABD e a Medalha de Honra de Mérito da Casa Museu Maria da Fontinha, Castro Daire.
No ano de 2010 executou a escultura “ Senhora de Costas” em parceria com o artista plástico Rigo 23 para a exposição “Às Artes Cidadãos” no Museu de Serralves no Porto.
Em 2013 foi comissária do Simpósio de escultura “Perpetram” em parceria com Câmara Municipal Porto de Mós, Leiria.
Em 2015 participou no “Vera World Fine Art Festival” na Coordoaria Nacional em Lisboa onde recebeu o prémio especial “Aplauso do Júri”.
No ano de 2017 trabalhou em parceria com o artista plástico Rigo 23 no projeto “ Itacoatiara”- cicatriz de Tordesilhas, Na Fundação Millenium Bcp, Lisboa.
Em Portugal, já expôs de norte a sul.
A sua obra está representada em Museus, Câmaras Municipais e Galerias de Arte e espalhada em coleções de arte em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Polónia, Itália, Inglaterra, Irlanda, Escócia, Bélgica, Grécia, Suíça, Suécia, Rússia, Angola, Cabo Verde, Dubai, Líbano, India, Chile, Brasil e Estados Unidos da América.